É uma obra de engenharia projetada e construída, visando a explotação de água subterrânea, aberto por máquinas perfuratrizes, de diâmetro raramente superior a 60cm, vertical, de profundidades variáveis, podendo atingir até 2.600m, de grande rendimento para a produção de água, podendo ser totalmente ou parcialmente revestidos, dependendo das condições de geologia local.

A obra pode ser feita no jardim da propriedade ou até mesmo na rua, nesse caso é necessário uma licença junto à prefeitura. Porém, nada inviabiliza a obra.

É uma obra de engenharia projetada e construída visando a explotação de água subterrânea, aberto por máquinas perfuratrizes rotativas, de diâmetro raramente superior 100-150mm, vertical, de profundidades variáveis, onde a perfuração chega até a rocha, de médio rendimento para a produção de água, sendo totalmente revestidos, onde seu sucesso dependendo das condições de geologia local.

Sim, é um processo totalmente legal, regulado pela gestora de recursos hídricos de cada estado, no caso de Minas Gerais, o IGAM.

A construção de poços tubulares profundos é uma atividade especializada na área de engenharia, portanto, todo esforço deve estar centrado na contratação de empresas de perfuração de poços que possuam quadros especializados de funcionários, geólogos, engenheiro de minas e engenheiros de especialização na área reconhecida pelo CREA.

Na perfuração o primeiro passo consiste em definir o local de perfuração, observando condições físicas de relevo, topografia e hidrografia do terreno. Após o local definido é feito um pedido junto ao IGAM e após a autorização é feita a instalação da máquina podendo ser percussora ou rotopneumática, a máquina é fixada e se começa a realização da perfuração é feita até a metragem contratada, podendo se estender a metragem (calculada em planilha) até o encontro da água. As camadas inconsistentes são revestidas. Após feito isso são colocados tubos próprios para a retirada da água e no interior do poço é colocado uma motobomba para que a água atinja a superfície, é feito um teste de vazão onde é estabelecido pelo IGAM quantos metros cúbicos por dia poderá ser retirado desse poço, esta medição é feita por hidrômetros.

Você se surpreenderia com o custo-benefício desta obra. Com a diminuição na conta de água é possível pagar pelo investimento em alguns meses.

Em 99% dos casos sim, apesar de ser recomendado à colocação de pedras de cloro na água ,os 1% é referente aos casos em que é verificado a presença de lixões, aterros sanitários ou esgoto aberto próximo à propriedade

eguindo os passos abaixo você vai estar de acordo com a lei.

• Pedido de licença junto ao IGAM
• Realização correta da obra e utilização de produtos adequados, ambientalmente corretos
• Após a realização do teste de vazão enviar relatório para o licenciamento da quantidade de água que poderá ser retirada através do poço
• Instalação do hidrômetro
• Renovar sempre a licença de utilização do poço.

A perfuração de um poço artesiano é relativamente rápida.

Não podemos dar certeza de que será encontrada água. Entretanto, quando se perfura 100, 150, 200, 250, 300 metros a probabilidade de encontrá-la é MUITO alta. O que pode ser questionado é a profundidade necessária para se obter a vazão desejável.

Sim, mas esse é um assunto, extremamente controverso, pois existem casos em que numa alta altitude furamos poucos metros e achamos água com boa vazão e ,em outras situações, furamos em regiões baixas e precisamos perfurar maiores profundidades.

É uma obra de engenharia projetada e construída, visando a explotação de água subterrânea, aberto por máquinas perfuratrizes, de diâmetro raramente superior a 60cm, vertical, de profundidades variáveis, podendo atingir até 2.600m, de grande rendimento para a produção de água, podendo ser totalmente ou parcialmente revestidos, dependendo das condições de geologia local.

É uma obra de engenharia projetada e construída, visando a explotação de água subterrânea, aberto por máquinas perfuratrizes rotativas, de diâmetro raramente superior 100-150mm, vertical, de profundidades variáveis, onde a perfuração chega até a rocha, de médio rendimento para a produção de água, sendo totalmente revestidos, onde seu sucesso dependendo das condições de geologia local.